quinta-feira, 31 de março de 2011
Atrasos
Caros leitores assíduos do Desafio365.
Estou realmente com muitas responsabilidades no momento, tanto profissionais quanto acadêmicas. Por isso, tenho tido dificuldade em atualizar o blog diariamente. Aos poucos, vou colocando tudo nos eixos. No entando, não perdi o pique da leitura. Ainda que não haja post novo, vamos continuar a cumprir nosso desafio!
Se você é cristão, tem algum tempo de caminhada na fé e gosta de ler a Bíblia (e de escrever também!), entre em contato! Participe! Faça como a Joelma e o Rodrigo e embarque nessa aventura!
Obrigado pela visita!
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Dia 087: Juízes 20-21
Esta postagem é mais uma contribuição de Joelma SanMelo. Confira também o blog dela, CurtaCristo!
Defendendo princípios
Leia: Juízes 20
Esse capítulo mostra a força que a união faz. Os homens da tribo de Dã a Berseba, e também de Gileade, se reuniram para vingar a morte de uma mulher inocente. No verso 1 diz que eles se reuniram em assembleia perante o Senhor para firmar o acordo.
O que aconteceu...
Um levita chegou a Gibeá de Benjamim para passar a noite com a sua concubina. Quando estavam hospedados, os homens daquela cidade invadiram a casa e violentaram a mulher, e ela morreu. Revoltados com a atitude dos homens de Gibeá, os Israelitas da tribo de Dã. O que aconteceu em Gibeá é abominável ao Senhor. Os israelitas se escandalizaram com a atitude dos gibeanitas e resolveram vingar a morte da mulher (11).
Nos versos 13 e 14 vemos que os benjamitas não queria se juntar para exterminar os gibeanitas, e preparou o seu exército para se unir contra a tribo de Dã. O problema era que a briga era autorizada por Deus. Os israelitas não iam à guerra sem antes consultar a Deus. Apesar dos israelitas perderem homens contra os benjamitas, eles consultaram a Deus novamente, e Ele disse que continuassem a guerrear. E eles foram à luta de novo. E perderam. Desanimados e desesperados, consultaram a Deus novamente, e desta vez Deus afirmou que entregaria os gibeanitas nas mãos deles. O combate foi duro, mas, venceram.
A união faz a força (sem trocadilhos!), principalmente quando estamos lutando uma causa do Senhor! Uma coisa terrível havia acontecido e não podia ficar por isso mesmo. Os israelitas tinham que manter a honra do seu povo. O negócio não era bagunçado como está sendo hoje em dia não!
Devemos estar atentos para as causas do Senhor, defendendo daquilo que possa denegrir a imagem do cristianismo. Isso não vai muito longe, uma piadinha que ridicularize o nosso Deus, ou que qualquer outra coisa já é motivo para que você se levante e defenda os seus princípios! Pense nisso!
Ladrão de mulher
Leia: Juízes 21
Os benjamitas haviam pecado contra o Senhor, e a regra era clara: “qualquer que deixasse de se reunir perante o Senhor em Mispá seria morto” (5). Os israelitas não queriam ferir seus irmãos benjamitas, mas tinham que obedecer aos mandamentos. Alguns benjamitas conseguiram fugir do massacre, mas não tinha esposas para eles, visto que as mulheres de Israel não poderiam ser dadas como esposas a eles.
A tribo de Jabes-Gileade também havia faltado ao conselho, e as ordens foram claras: eliminem todos, homens, mulheres e crianças, mas deixem as virgens, estas seriam as esposas dos benjamitas sobreviventes, já que não podia exterminar uma tribo do Senhor (11 e 17). O problema é que não havia mulheres suficientes. Apenas 400 moças foram encontradas. Os homens tiveram que se esconder para pegar uma mulher em Siló para ser sua esposa (21). E em caso de reclamação, eles estariam respaldados para suas ações. Desse modo a tribo de Benjamim não foi dissipada.
Defendendo princípios
Leia: Juízes 20
Esse capítulo mostra a força que a união faz. Os homens da tribo de Dã a Berseba, e também de Gileade, se reuniram para vingar a morte de uma mulher inocente. No verso 1 diz que eles se reuniram em assembleia perante o Senhor para firmar o acordo.
O que aconteceu...
Um levita chegou a Gibeá de Benjamim para passar a noite com a sua concubina. Quando estavam hospedados, os homens daquela cidade invadiram a casa e violentaram a mulher, e ela morreu. Revoltados com a atitude dos homens de Gibeá, os Israelitas da tribo de Dã. O que aconteceu em Gibeá é abominável ao Senhor. Os israelitas se escandalizaram com a atitude dos gibeanitas e resolveram vingar a morte da mulher (11).
Nos versos 13 e 14 vemos que os benjamitas não queria se juntar para exterminar os gibeanitas, e preparou o seu exército para se unir contra a tribo de Dã. O problema era que a briga era autorizada por Deus. Os israelitas não iam à guerra sem antes consultar a Deus. Apesar dos israelitas perderem homens contra os benjamitas, eles consultaram a Deus novamente, e Ele disse que continuassem a guerrear. E eles foram à luta de novo. E perderam. Desanimados e desesperados, consultaram a Deus novamente, e desta vez Deus afirmou que entregaria os gibeanitas nas mãos deles. O combate foi duro, mas, venceram.
A união faz a força (sem trocadilhos!), principalmente quando estamos lutando uma causa do Senhor! Uma coisa terrível havia acontecido e não podia ficar por isso mesmo. Os israelitas tinham que manter a honra do seu povo. O negócio não era bagunçado como está sendo hoje em dia não!
Devemos estar atentos para as causas do Senhor, defendendo daquilo que possa denegrir a imagem do cristianismo. Isso não vai muito longe, uma piadinha que ridicularize o nosso Deus, ou que qualquer outra coisa já é motivo para que você se levante e defenda os seus princípios! Pense nisso!
Ladrão de mulher
Leia: Juízes 21
Os benjamitas haviam pecado contra o Senhor, e a regra era clara: “qualquer que deixasse de se reunir perante o Senhor em Mispá seria morto” (5). Os israelitas não queriam ferir seus irmãos benjamitas, mas tinham que obedecer aos mandamentos. Alguns benjamitas conseguiram fugir do massacre, mas não tinha esposas para eles, visto que as mulheres de Israel não poderiam ser dadas como esposas a eles.
A tribo de Jabes-Gileade também havia faltado ao conselho, e as ordens foram claras: eliminem todos, homens, mulheres e crianças, mas deixem as virgens, estas seriam as esposas dos benjamitas sobreviventes, já que não podia exterminar uma tribo do Senhor (11 e 17). O problema é que não havia mulheres suficientes. Apenas 400 moças foram encontradas. Os homens tiveram que se esconder para pegar uma mulher em Siló para ser sua esposa (21). E em caso de reclamação, eles estariam respaldados para suas ações. Desse modo a tribo de Benjamim não foi dissipada.
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terça-feira, 29 de março de 2011
Dia 086: Salmos 53 / Juízes 17-19
Deus versus ateus
Antes de começar a leitura do dia de hoje, talvez você queira dar uma checada em nossa Bússola. Os assuntos poderão ser um pouco polêmicos.
O salmista já começa dando uma voadora. Os ateus são tolos porque dizem que Deus não existe e não é importante. Potencialmente injustos e corruptos, pela falta de um código de conduta alinhado com os valores bíblicos.
O salmista vai além e mostra que nenhum ser humano é digno de Deus. Tomos são pecadores e também potencialmente injustos e corruptos, como os tolos são. As pessoas não buscam a Deus, não pedem Seu auxílio, e fazem o mal.
O salmista está indignado! E fala de sua época com a mesma força com que poderia falar nos dias de hoje... infelizmente.
Mico? Não: Mica!
Leia: Juízes 17 e 18
Os últimos capítulos de Juízes, a meu ver, foram escritos para que pudéssemos perceber o caos político e moral total em que o povo de Israel se atolou. Ninguém obedecia as leis de Deus e cada um fazia o que dava na telha. E a história de Mica mostra bem isso.
Mica não era um juiz, nem um líder em Israel. Era um cara comum da tribo de Efraim. Ele roubou a própria mãe (!!!) que, como forma de louvor a Deus pelo dinheiro recuperado, iria usar a prata para fazer um ídolo. Louvar a Deus fazendo um ídolo. É mole? Infelizmente isso era comum. E ainda é hoje. O ser humano tem uma necessidade de acreditar apenas naquilo que pode ver, de materializar ideias, pensamentos, fé. Mas Mica tinha era uma coleção de ídolos em casa. E, pra cuidar de tudo isso e ter o seu culto pessoal e particular a Deus, "contratou" o seu próprio levita!
Mas a tribo de Dã, que ainda não tinha dado conta do seu serviço de expulsar os cananeus da terra que receberam, foram procurar algum povoado mais fraco para vencer e, passando pela casa do Mica, roubaram seus ídolos e ofereceram uma proposta irrecusável ao levita (afinal, muito melhor ser sacerdote de toda uma tribo do que de um só homem!). Mica até correu atrás do prejuízo, mas teve que voltar pra casa de mãos abanando e rabinho entre as pernas.
Mais uma vez, o pecado aqui é cobiça. Mica cobiçou a prata da mãe. Depois cobiçou ter um ídolo. Depois cobiçou ter seu sacerdote pessoal. A tribo de Dã cobiçava a terra de um povo mais fraco, cobiçou os ídolos e o sacerdote de Mica. O sacerdote cobiçou o conforto da casa de Mica, e depois o posto de "sacerdote de uma tribo inteira".
Outra coisa que eu fiquei impressionado foi com a falta de pulso da mãe do Mica. Ela foi roubada na cara-dura e nem repreendeu o moleque! Já foi perdoando sem dar uma lição! Fala sério! Engraçado também que, no começo, a mãe de Mica ofereceu a Deus 1.100 barras de prata, mas na hora H deu só duzentas!!! Cobiça?
Cabe aqui também uma reflexão: às vezes, no impulso de agradar a Deus, acabamos metendo os pés pelas mãos. Na Bíblia há diversos exemplos, mas só pra ficar no livro de Juízes, temos Gideão (que fez um manto idolatrado) e de Jefté (que teve de oferecer a própria filha em sacrifício). Cuidado!
A concubina do levita
Leia: Juízes 19
A Bíblia é realmente incrível. Essa história é muito interessante! Um levita amigou com uma concubina (relação estável). E por causa disso morreu gente pra chuchu... O cara deve ter feito muita raiva pra ela, porque a mulher simplesmente pegou as coisas e foi embora para a casa dos pais (2). O levita, arrasado, foi atrás pra tentar amolecer o coração duro da mulher (3). Daí o pai da moça enrolou o levita um tempão, mas no quinto dia eles pegaram a estrada (4-10). Estava anoitecendo, e a cidade mais próxima era Jerusalém, que na época ainda não tinha sido conquistada pelos judeus. Então, dedução lógica, o levita achou melhor procurar uma cidade israelita, claro! Afinal, estaria mais seguro com o seu prórpio povo... certo?
Infelizmente não foi bem assim. O levita chegou a Gibeá, dos benjamitas, mas ninguém ofereceu teto. Só isso já era uma coisa gravíssima para os judeus. Hospitalidade é lei deixada por Moisés. Enfim, depois de ter conseguido repouso na casa de um senhor, trabalhador. Mas o povo daquela cidade fez igualzinho ao povo de Sodoma, e queria transar com o viajante. Para evitar que todos na casa fossem mortos, o levita entregou a sua concubina, que foi abusada e maltratada até à morte.
O levita, claro, ficou arrasado. Fez picadinho da mulher e enviou os pedaços a cada uma das tribos de Israel. E geral ficou espantado com a história. E isso não ia acabar assim...
Leia: Salmos 53
Antes de começar a leitura do dia de hoje, talvez você queira dar uma checada em nossa Bússola. Os assuntos poderão ser um pouco polêmicos.
O salmista já começa dando uma voadora. Os ateus são tolos porque dizem que Deus não existe e não é importante. Potencialmente injustos e corruptos, pela falta de um código de conduta alinhado com os valores bíblicos.
O salmista vai além e mostra que nenhum ser humano é digno de Deus. Tomos são pecadores e também potencialmente injustos e corruptos, como os tolos são. As pessoas não buscam a Deus, não pedem Seu auxílio, e fazem o mal.
O salmista está indignado! E fala de sua época com a mesma força com que poderia falar nos dias de hoje... infelizmente.
Mico? Não: Mica!
Leia: Juízes 17 e 18
Os últimos capítulos de Juízes, a meu ver, foram escritos para que pudéssemos perceber o caos político e moral total em que o povo de Israel se atolou. Ninguém obedecia as leis de Deus e cada um fazia o que dava na telha. E a história de Mica mostra bem isso.
Mica não era um juiz, nem um líder em Israel. Era um cara comum da tribo de Efraim. Ele roubou a própria mãe (!!!) que, como forma de louvor a Deus pelo dinheiro recuperado, iria usar a prata para fazer um ídolo. Louvar a Deus fazendo um ídolo. É mole? Infelizmente isso era comum. E ainda é hoje. O ser humano tem uma necessidade de acreditar apenas naquilo que pode ver, de materializar ideias, pensamentos, fé. Mas Mica tinha era uma coleção de ídolos em casa. E, pra cuidar de tudo isso e ter o seu culto pessoal e particular a Deus, "contratou" o seu próprio levita!
Mas a tribo de Dã, que ainda não tinha dado conta do seu serviço de expulsar os cananeus da terra que receberam, foram procurar algum povoado mais fraco para vencer e, passando pela casa do Mica, roubaram seus ídolos e ofereceram uma proposta irrecusável ao levita (afinal, muito melhor ser sacerdote de toda uma tribo do que de um só homem!). Mica até correu atrás do prejuízo, mas teve que voltar pra casa de mãos abanando e rabinho entre as pernas.
Mais uma vez, o pecado aqui é cobiça. Mica cobiçou a prata da mãe. Depois cobiçou ter um ídolo. Depois cobiçou ter seu sacerdote pessoal. A tribo de Dã cobiçava a terra de um povo mais fraco, cobiçou os ídolos e o sacerdote de Mica. O sacerdote cobiçou o conforto da casa de Mica, e depois o posto de "sacerdote de uma tribo inteira".
Outra coisa que eu fiquei impressionado foi com a falta de pulso da mãe do Mica. Ela foi roubada na cara-dura e nem repreendeu o moleque! Já foi perdoando sem dar uma lição! Fala sério! Engraçado também que, no começo, a mãe de Mica ofereceu a Deus 1.100 barras de prata, mas na hora H deu só duzentas!!! Cobiça?
Cabe aqui também uma reflexão: às vezes, no impulso de agradar a Deus, acabamos metendo os pés pelas mãos. Na Bíblia há diversos exemplos, mas só pra ficar no livro de Juízes, temos Gideão (que fez um manto idolatrado) e de Jefté (que teve de oferecer a própria filha em sacrifício). Cuidado!
A concubina do levita
Leia: Juízes 19
A Bíblia é realmente incrível. Essa história é muito interessante! Um levita amigou com uma concubina (relação estável). E por causa disso morreu gente pra chuchu... O cara deve ter feito muita raiva pra ela, porque a mulher simplesmente pegou as coisas e foi embora para a casa dos pais (2). O levita, arrasado, foi atrás pra tentar amolecer o coração duro da mulher (3). Daí o pai da moça enrolou o levita um tempão, mas no quinto dia eles pegaram a estrada (4-10). Estava anoitecendo, e a cidade mais próxima era Jerusalém, que na época ainda não tinha sido conquistada pelos judeus. Então, dedução lógica, o levita achou melhor procurar uma cidade israelita, claro! Afinal, estaria mais seguro com o seu prórpio povo... certo?
Infelizmente não foi bem assim. O levita chegou a Gibeá, dos benjamitas, mas ninguém ofereceu teto. Só isso já era uma coisa gravíssima para os judeus. Hospitalidade é lei deixada por Moisés. Enfim, depois de ter conseguido repouso na casa de um senhor, trabalhador. Mas o povo daquela cidade fez igualzinho ao povo de Sodoma, e queria transar com o viajante. Para evitar que todos na casa fossem mortos, o levita entregou a sua concubina, que foi abusada e maltratada até à morte.
O levita, claro, ficou arrasado. Fez picadinho da mulher e enviou os pedaços a cada uma das tribos de Israel. E geral ficou espantado com a história. E isso não ia acabar assim...
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domingo, 27 de março de 2011
Dia 085: Salmos 51-52
Esta postagem é uma contribuição muito bem-vinda de Rodrigo Fontes. Valeu, mano! Espero poder contar com suas reflexões mais vezes!!!
O piano pesado da culpa
Leia: Salmos 51É um dos Salmos mais intensos, na minha opinião. Davi clama pelo perdão de Deus por ter pecado, admitindo tê-lo feito (3) e com um enorme sentimento de culpa. Acredito que todos nós já passamos por alguma situação parecida. Sabe, quando temos a sensação de ter um piano na cabeça de tão pesada que fica nossa consciência.
Quando oramos a Deus pedindo perdão por nossas falhas, é muito importante, primeiramente, admitir o erro. Se humilhar perante Ele é de grande importância para tirar o sentimento de culpa (14). Outra coisa fundamental é pedir sabedoria para não cometer mais tal pecado (6). Uma oração feita de coração aberto pra Deus é melhor que qualquer livro de auto-ajuda.
O resultado? Alegria, minha gente (12)! É o prazer de estar nos caminhos do Senhor, seguindo os Seus preceitos sempre com pensamentos e desejos limpos (10) e sem o piano da culpa pesando na cabeça.
Vale ressaltar: Deus não quer que tenhamos uma vida mergulhada no pecado. Muito pelo contrário, Ele se alegra e tem orgulho de nós quando mostramos que temos um coração reto e humilde.
Deus jamais desprezará um pecador de espírito humilhado e coração arrependido (17). E joga esse piano pra lá!
Essa justiça resolve!
Um grito de protesto. É a indignação de Davi perante a crueldade e frieza de Doegue, o qual matou 85 sacerdotes e suas respectivas famílias (todo o contexto pode ser encontrado em 1 Samuel 22).
Muitas pessoas se sentem poderosas e satisfeitas por cometerem atos ilícitos, planejam minuciosamente suas maldades e mentiras e descarregam todo seu arsenal de perversidades nos outros, o que pode ser lido nos versículos de 1 a 4. O restante do capítulo, entretanto, nos mostra o que é reservado a essas pessoas: a justiça de Deus, a qual é limpa de qualquer mácula e de qualquer inverdade. Mostra, também, o que podemos esperar enquanto sermos obedientes a Deus (8).
Devemos ser gratos pela justiça divina agindo, seja no coração do perverso, seja no coração do justo, louvando e depositando nossas esperanças e anseios no amoroso, porém justo Pai (9).
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Dia 084: Juízes 13-16
A história de Sansão - Resumão
A história de Sansão é tão interessante, tão intrigante, que já teve várias adaptações para o cinema, e até mesmo uma novela!!! E vale a pena fazer um resumão do texto. Começa com a aparição do Anjo do Senhor a mulher Manoá (a Bíblia não cita o nome dela), da tribo de Dã, avisando que ela daria luz a um nazireu (1:2-7). Nazireu era o "título" que se dava aos israelitas consagrados a Deus desde antes do nascimento. Eles não podiam cortar o cabelo, nem beber bebidas fermentadas. Eu não sei se Manoá duvidou da esposa - que era estéril - ou se queria ver o Anjo com os próprios olhos, mas orou a Deus para que o Anjo viesse novamente. O Anjo veio, e não contou nenhuma novidade. E também não se apresentou, como quando apareceu a Jacó (13:8-24).
Algum tempo depois, Sansão ficou de olho numa filistéia e casou-se com ela. Na festa do casamento, fez uma aposta com os amigos dela, desafiando-os a resolver um enigma. Isso deu maior rolo, porque a mulher acabou contando pros caras a resposta. Sansão ficou muito chateado com isso e nem quis mais a mulher (14:1-20). Só que depois, Sansão mudou de ideia e voltou à casa da moça para consumar o casamento, porém o pai da menina não permitiu, já que a filistéia estava de casamento marcado com outro. Então, enfurecido, queimou toda a plantação de trigo dos filisteus, usando 300 raposas (15:1-5)!!! Os filisteus, por sua vez, ficaram fulos da vida por causa disso e queimaram viva a mulher de Sansão. Sansão não deixou barato e matou 1000 homens com a queixada dum jumento (15:6-17).
Sansão se apaixonou novamente, por outra filistéia, chamada Dalila (16:4). Essa mulher foi a ruína dele. Ela arrumou um jeito de descobrir o segredo de sua força e, quando cortaram o cabelo de Sansão, ele ficou fraco e foi presa fácil para os filisteus (16:17-21). Com os olhos furados, Sansão virou escravo e chacota dos inimigos de Israel. Até que, num último esforço, Deus lhe deu forças novamente. Assim, Sansão derrubou o templo de Dagom e matou mais de 3 mil pessoas de uma só vez (16:23-30).
Os podres
Há um Sansão na personalidade de todos nós
Eu, como bom cristão, não gosto desse ditado. Há até uma versão mais, digamos, "bíblica": "Deus escreve certo por linhas certas". Mas, pensando aqui em Sansão, imaginei que talvez nós sejamos as linhas tortas de Deus. Sansão era torto, imperfeito, cheio de defeitos. Assim como eu e você! Mas sabe, Deus usa até mesmo nossas dificuldades para um bem maior. Se liga no versículo 14:4: "O seu pai e a sua mãe não sabiam que era o SENHOR Deus que estava orientando Sansão para fazer aquilo. Deus estava procurando uma oportunidade para atacar os filisteus, que naquele tempo dominavam o povo de Israel."
Percebeu? Deus usou a personalidade de Sansão. É claro que Deus queria um outro final para o rapaz, mas Ele cumpriu o seu propósito, mesmo com Sansão dificultando as coisas. Somos problemáticos, pecadores, esquisitos... por causa do pecado... ficamos tortos. Mas Deus escreve a História através de nós. Nós somos as linhas tortas de Deus!
Três verdades rápidas sobre Dalila
A verdadeira fonte de poder
Leia: Juízes 13-16
A história de Sansão é tão interessante, tão intrigante, que já teve várias adaptações para o cinema, e até mesmo uma novela!!! E vale a pena fazer um resumão do texto. Começa com a aparição do Anjo do Senhor a mulher Manoá (a Bíblia não cita o nome dela), da tribo de Dã, avisando que ela daria luz a um nazireu (1:2-7). Nazireu era o "título" que se dava aos israelitas consagrados a Deus desde antes do nascimento. Eles não podiam cortar o cabelo, nem beber bebidas fermentadas. Eu não sei se Manoá duvidou da esposa - que era estéril - ou se queria ver o Anjo com os próprios olhos, mas orou a Deus para que o Anjo viesse novamente. O Anjo veio, e não contou nenhuma novidade. E também não se apresentou, como quando apareceu a Jacó (13:8-24).
Algum tempo depois, Sansão ficou de olho numa filistéia e casou-se com ela. Na festa do casamento, fez uma aposta com os amigos dela, desafiando-os a resolver um enigma. Isso deu maior rolo, porque a mulher acabou contando pros caras a resposta. Sansão ficou muito chateado com isso e nem quis mais a mulher (14:1-20). Só que depois, Sansão mudou de ideia e voltou à casa da moça para consumar o casamento, porém o pai da menina não permitiu, já que a filistéia estava de casamento marcado com outro. Então, enfurecido, queimou toda a plantação de trigo dos filisteus, usando 300 raposas (15:1-5)!!! Os filisteus, por sua vez, ficaram fulos da vida por causa disso e queimaram viva a mulher de Sansão. Sansão não deixou barato e matou 1000 homens com a queixada dum jumento (15:6-17).
Sansão se apaixonou novamente, por outra filistéia, chamada Dalila (16:4). Essa mulher foi a ruína dele. Ela arrumou um jeito de descobrir o segredo de sua força e, quando cortaram o cabelo de Sansão, ele ficou fraco e foi presa fácil para os filisteus (16:17-21). Com os olhos furados, Sansão virou escravo e chacota dos inimigos de Israel. Até que, num último esforço, Deus lhe deu forças novamente. Assim, Sansão derrubou o templo de Dagom e matou mais de 3 mil pessoas de uma só vez (16:23-30).
Os podres
- Sansão era mimado. Não sei se o fato de ser nazireu, e filho de uma mulher que era estéril, pesaram na criação. Talvez, por estar sempre muito cercado de cuidados, o menino mimado cresceu com essa característica. Perceba isso quando ele bateu o pezinho por causa da 1ª esposa (14:2-3). E quando quis ver essa filistéia depois de tê-la rejeitado (15:1-2). E também quando reclamou com Deus quando teve sede (15:18-19).
- Sansão era briguento. Cabra forte que era, seu negócio era arrumar treta. Arrumou caso com um leão e despedaçou o bichinho, tadinho (14:5-6); criou um problemão no próprio casamento com 30 caras, e pra pagar a aposta matou outros 30 - que não tinham nada a ver com essa história (14:10-19). Desafiou todo o povo filisteu quando queimou suas plantações (15:3-5) e depois matou 1000 num dia (15:15-17).
- Sansão era orgulhoso. Por causa de sua grande força, Sansão nada temia. E essa falta de medo acabou deixando ele arrogante. O cara saía dando demonstrações públicas de que era fortão. Arrancou o portão de uma cidade e o carregou nos ombros (16:3)!!! E, na verdade, essa característica que o derrotou. Achando que jamais seria vencido, contou a fonte de sua força e se lascou.
- Sansão era emotivo. Não, ele não era "emo". Era carregado pelas emoções. Temperamento sanguíneo no último estágio. Dava vazão a tudo o que acontecia em seu coração e não media as consequências. Se gostava de uma mulher, ia lá e "pegava". Quando se apaixonava, se abria totalmente, contando seus segredos - lembre-se: ele foi traído 2 vezes! No casamento e por Dalila. Se tava com raiva, detonava. Se se sentisse ameaçado, matava todo mundo! Sansão jamais conheceu a expressão "domínio próprio".
- Sansão era emotivo. Não, ele não era "emo". Era carregado pelas emoções. Temperamento sanguíneo no último estágio. Dava vazão a tudo o que acontecia em seu coração e não media as consequências. Se gostava de uma mulher, ia lá e "pegava". Quando se apaixonava, se abria totalmente, contando seus segredos - lembre-se: ele foi traído 2 vezes! No casamento e por Dalila. Se tava com raiva, detonava. Se se sentisse ameaçado, matava todo mundo! Sansão jamais conheceu a expressão "domínio próprio".
Há um Sansão na personalidade de todos nós
Pela seção anterior você talvez tenha achado que eu não curto Sansão... pelo contrário, é um dos meus personagens favoritos. A despeito de sua força, Sansão é humano! Todos temos uma "força", um talento especial dado por Deus e que é uma tentação na nossa vida. Talvez você seja um ótimo cantor e, em algumas ocasiões, tem a vontade de ser exaltado (mais até do que Deus). Ou você joga bola muito bem, e num jogo entre amigos é fominha, se exibe, humilha os adversários. Ou então você é muito inteligente, tira notas boas sem se esforçar, e fica zoando com quem foi mal nas provas finais, ou exibindo por aí o que sabe... Parabéns: você é um Sansão! Cuidado com ele! Você pode acabar ficando cego e se tornando escravo da sua prórpria "força". Em algum momento, esse teu dom não servirá mais e você será apenas uma piada. Para não acabar como Sansão, seja forte espiritualmente, não apenas fisicamente. Desenvolva sua "força" sem descuidar da autodisciplina.
Deus escreve certo por linhas tortas
Percebeu? Deus usou a personalidade de Sansão. É claro que Deus queria um outro final para o rapaz, mas Ele cumpriu o seu propósito, mesmo com Sansão dificultando as coisas. Somos problemáticos, pecadores, esquisitos... por causa do pecado... ficamos tortos. Mas Deus escreve a História através de nós. Nós somos as linhas tortas de Deus!
Três verdades rápidas sobre Dalila
1) Dalila NÃO era boazinha - aceitou dinheiro para trair Sansão (16:5).
2) Dalila NÃO amava Sansão - usou o sentimento de Sansão - chantagem emocional - e insistiu para que contasse o segredo de sua força, mesmo isso significando sua possível morte (16:15-16).
3) Dalila NÃO cortou os cabelos de Sansão - foi um homem filisteu (16:18-19).
A verdadeira fonte de poder
Você acredita que Sansão era forte porque seu cabelo era grande? Clique aqui e leia esses versículos (13:25; 14:6,19; 15:14; 16:28). A verdadeira força vinha do Espírito do Senhor, não do cabelão! O cabelo era um sinal, uma aliança com Deus, assim como a arca, assim como os braços levantados de Moisés! A vitória, o poder, a força, só têm uma fonte verdadeira: Deus. Quando o cabelo de Sansão foi cortado, sua força foi tirada pela quebra do pacto com o Senhor. Veja o verso 16:20: "Ela gritou: - Sansão! Os filisteus estão chegando! Ele se levantou e pensou: "Eu me livrarei como sempre." Sansão não sabia que o SENHOR o havia abandonado."
Sansão errou em pensar que ser separado para Deus era apenas não cortar o cabelo e não beber bebidas fermentadas. Ele não entendeu que o conceito de "santificação" vai muito além do exterior. De fato, a santificação (separação para Deus) é um processo em que a mente e o comportamento da pessoa é modificado pelo Espírito Santo. Sansão se deixava ser usado por Deus, mas não permitiu ser transformado por Ele.
Espero sinceramente que você não cometa o mesmo erro.
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sexta-feira, 25 de março de 2011
Dia 083: Juízes 9-12
Abimeleque - Corrompido pelo poder
Abimeleque era um dos filhos de Gideão e, com a morte do pai, ficou com a ideia fixa de obter o poder total em Israel. Ele queria ser o próximo Juiz. Por isso, com a ajuda do povo de Siquém, matou todos os setenta filhos de seu pai - menos Jotão, o caçula, que conseguiu fugir. Assim, fizeram de Abimeleque o líder do povo. Mas a galera de Siquém acabou se revoltando contra ele, e batalhas sangrentas se seguiram, até que Abimeleque levou uma pedrada na cabeça e morreu.
Quero chamar a sua atenção para duas coisas:
1) A voracidade do desejo de ter poder, que fez Abimeleque matar dezenas de irmãos e, posteriormente, guerrear contra o seu próprio povo. Abimeleque ficou cego pelo poder e destruiu tudo em seu caminho. Ao invés de ajudar o povo contra os povos vizinhos, promoveu uma guerra interna, sangrenta e trágica, que enfraqueceu Israel. E aqui vai uma lição: um novo cargo na empresa, dinheiro, fama, namoro... nada disso deve ser mais importante do que a família ou amigos verdadeiros... porque o final de uma estória em que você usa as pessoas para "subir" é sempre o mesmo - pedrada na cabeça (pense nisso!).
2) O discurso profético de Jotão (7-21), único sobrevivente da chacina promovida por Abimeleque, que mostrou como o povo havia sido ingrato com o seu pai Gideão, que arriscou a vida para salvá-los.
Um Juiz barra-pesada
Jefté era filho de Gileade com uma prostituta. Por isso, foi expulso da terra pelos seus irmãos e foi morar em Tobe (1-2). Nessa cidade, Jefté se juntou com um pessoal mau-encarado e formou uma "gangue" (3). Mas o mundo dá voltas, e quando Israel passou maus bocados com a dominação amonita, foram procurar Jefté para ser o líder. É claro que ele não aceitou assim de boa, tava magoado, e se fez de difícil. Mas como os israelitas prometeram fazê-lo governador, então ele aceitou a oferta (4-11). Jefté era casca-grossa, mas não era leso: mandou uns mensageiros até o rei de Amom e deu uma baita aula de história, provando com argumentos que aquelas terras eram dos israelitas e que ninguém ia sair dali (12-27). Os amonitas não quiseram nem saber e partiram pra guerra (28). Só que o Espírito Santo estava com Jefté e ele simplesmente detonou os amonitas sem muitos problemas (29; 32-33).
Promessa sem-noção
Leia: Juízes 9
Abimeleque era um dos filhos de Gideão e, com a morte do pai, ficou com a ideia fixa de obter o poder total em Israel. Ele queria ser o próximo Juiz. Por isso, com a ajuda do povo de Siquém, matou todos os setenta filhos de seu pai - menos Jotão, o caçula, que conseguiu fugir. Assim, fizeram de Abimeleque o líder do povo. Mas a galera de Siquém acabou se revoltando contra ele, e batalhas sangrentas se seguiram, até que Abimeleque levou uma pedrada na cabeça e morreu.
Quero chamar a sua atenção para duas coisas:
1) A voracidade do desejo de ter poder, que fez Abimeleque matar dezenas de irmãos e, posteriormente, guerrear contra o seu próprio povo. Abimeleque ficou cego pelo poder e destruiu tudo em seu caminho. Ao invés de ajudar o povo contra os povos vizinhos, promoveu uma guerra interna, sangrenta e trágica, que enfraqueceu Israel. E aqui vai uma lição: um novo cargo na empresa, dinheiro, fama, namoro... nada disso deve ser mais importante do que a família ou amigos verdadeiros... porque o final de uma estória em que você usa as pessoas para "subir" é sempre o mesmo - pedrada na cabeça (pense nisso!).
2) O discurso profético de Jotão (7-21), único sobrevivente da chacina promovida por Abimeleque, que mostrou como o povo havia sido ingrato com o seu pai Gideão, que arriscou a vida para salvá-los.
Um Juiz barra-pesada
Leia: Juízes 10-12
Jefté era filho de Gileade com uma prostituta. Por isso, foi expulso da terra pelos seus irmãos e foi morar em Tobe (1-2). Nessa cidade, Jefté se juntou com um pessoal mau-encarado e formou uma "gangue" (3). Mas o mundo dá voltas, e quando Israel passou maus bocados com a dominação amonita, foram procurar Jefté para ser o líder. É claro que ele não aceitou assim de boa, tava magoado, e se fez de difícil. Mas como os israelitas prometeram fazê-lo governador, então ele aceitou a oferta (4-11). Jefté era casca-grossa, mas não era leso: mandou uns mensageiros até o rei de Amom e deu uma baita aula de história, provando com argumentos que aquelas terras eram dos israelitas e que ninguém ia sair dali (12-27). Os amonitas não quiseram nem saber e partiram pra guerra (28). Só que o Espírito Santo estava com Jefté e ele simplesmente detonou os amonitas sem muitos problemas (29; 32-33).
Promessa sem-noção
Sinceramente, eu não entendi porque Jefté prometeu a Deus que sacrificaria uma pessoa. Deus já ia dar a vitória a Jefté de qualquer jeito! E Deus deixou claro que não curtia esse lance de sacrifício humano. Mas deixou claro também que, se você faz uma promessa pra Ele, é bom cumpri-la. Não é pecado não prometer, mas é pecado deixar de cumprir (Deuteronômio 23:22-23). Mas, se prometeu, já era! E o cara prometeu matar a primeira pessoa que saísse de sua casa para cumprimentá-lo. E quem saiu? Sua única filha! A menina foi até resignada, pediu 2 meses pra chorar a própria morte (!!!) e foi sacrificada (34-40).
Condenado pelo sotaque
Esses efraimitas eram muito briguentos mesmo! Pra mim, foram os inventores do "bullying". Já tinham ameaçado o Gideão, que deu uma desguiada de mestre! E agora vinham importunar o coitado do Jefté. Sempre diziam que queriam participar das batalhas (talvez para ficar com os despojos ou a honra), mas na hora do "vamo-vê" não davam as caras e, depois da parada resolvida, vinham tirar satisfação! Aaaah, me poupe né? Ameaçaram queimar a casa do Jefté e tudo! Só que dessa vez ele não foi diplomático como Gideão, afinal, Jefté era barra-pesada, galeroso mesmo. Juntou os homens de Gileade e matou 42 mil efraimitas.
Mas o curioso mesmo era como eles reconheciam quem era inimigo: na passagem do Jordão, mandavam o cara falar a palavra "Chibolete" (que significa "rio"). Era tipo uma senha. Quer passar? Fala a senha? "Chibolete". Beleza, pode passar... Mas se o caboclo dissesse "Sibolete", morria na hora. Isso porque o povo de Efraim tinha um sotaque diferente e não conseguia falar o fonema "ch" (lembra que eles ficaram morando do lado de lá do Jordão? Pois é, talvez essa distância tenha criado diferença na pronúncia das palavras).
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quarta-feira, 23 de março de 2011
Dia 082: Juízes 6-8
Gideão - o homem que testou Deus
Israel foi dominado pelo midianitas. Eles vinham e consumiam todas as plantações, roubavam o gado e deixavam os israelitas sem ter como sobreviver, abaixo da linha da miséria. Os midianitas nem vinham pra guerrear ou para matar os israelitas... a "diversão" deles era aguardar até o tempo da colheira para, como gafanhotos, destruir a terra. O povo se escondia nas cavernas, com medo (1-5).
Havia um homem chamado Gideão, que estava malhando trigo num tanque de pisar uvas (11). Essa informação é importante. Isso significa que, enquanto o povo se escondia, Gideão continuava trabalhando. Não procurariam trigo num tanque de uvas, então provavelmente Gideão havia escondido as espigas lá. Outro detalhe: não dá para usar muitas ferramentas num tanque de uvas: as uvas são pisadas. Então, pela lógica, Gideão deveria estar malhando o trigo com os pés (atenção: o trigo é duro). É por isso que, quando o Anjo do Senhor apareceu, elogiou Gideão, dizendo que era corajoso (12). E foi esse cara que Deus escolheu para libertar Israel (14).
Como todo bom líder escolhido por Deus, Gideão quis cair fora! A gente sempre acha que para liderar é preciso grandiosas habilidades. A gente se esquece que é Deus quem capacita e supre (15-16).
Deus mandou que Gideão derrubasse os postes-ídolo do seu pai. Mas, morrendo de medo (e, sim, foi esse cara que Deus chamou de corajoso!!!) fez o serviço à noite. Mas, como SEMPRE alguém está de olho, sacaram logo que foi ele quem derrubou o poste e queimou tudo. O seu pai Joás saiu em sua defesa e em defesa de Deus, e ainda desafiou o deus Baal (25-32).
E aqui acontece uma das estórias mais interessantes do livro de Juízes. Gideão queria confirmação de 100% que Deus estava com ele. Faltou fé. Ou faltou confiança na capacidade que Deus lhe havia dado com Seu Espírito (34). Então o Juiz testou o Senhor com um punhado de lã. Primeiro, somente a lã deveria ficar molhada - e foi o que ocorreu. Depois, somente a lã tinha de ficar seca - e isso também ocorreu (36-40). Esse nosso Deus é muito paciente mesmo né?
300
Muitos israelitas tinham atendido ao chamado de Gibeão e se uniram contra os midianitas. Mas Deus queria provar seu poder e por isso fez com que Gibeão utilizasse alguns "critérios de seleção" para ficar apenas com 300 homens (1-8).
Gibeão era corajoso, mas novamente teve medo e quis confirmação de Deus a respeito de sua vitória. Por isso, foi até o acampamento dos midianitas e ouviu a interpretação do sonho de um deles. Só então teve confiança e foi atacar os inimigos (8-15).
Usaram uma estratégia interessante: os 300 de Gideão cercaram o acampamento dos midianitas e, ao mesmo tempo, quebraram potes de barro e tocaram cornetas, gritando palavras de ordem. Os inimigos simplesmente enlouqueceram!!! Muitos acabaram matando uns aos outros ali mesmo, enquanto outros fugiram na direção do rio Jordão (16-22). Gideão convocou novamente as tribos de Naftali, Aser, Efraim e Manassés para combater os midianitas e impedir que ultrapassassem o rio. Mataram muitos, inclusive dois dos líderes midianitas: Orebe e Zeebe (23-25).
O fim da vida de Gideão
O pessoal que morava na região montanhosa de Efraim ficou bolado com Gideão, porque só foram chamados no 2º tempo da batalha. Mas, de maneira sábia, o Juiz de Israel acalmou os ânimos (1-3).
Gideão continuou perseguindo o inimigo, mas os povos de Sucotee de Penuel não deram comida nem água para seus soldados. Na volta, Gideão destruiu as cidades e castigou seus líderes, por terem negado auxílio ao Exército do Senhor (4-17).
E então chega uma parte esquisita: depois de derrotar os líderes Zeba e Salmuna, e ter afirmado que o Senhor Deus era governador em Israel, Gideão juntou um bocado de ouro e fez um ídolo que atrapalhou a vida dos israelitas (18-27)... Mas... heim??? O cara testou Deus, venceu os inimigos e no final fez um ídolo de ouro??? (#ArãoFeelings) Acho que Gideão acabou ficando orgulhoso. E, por achar que merecia mesmo louvores por ter derrotado os inimigos de Israel, fez um ídolo. Mano, o cara viu o Anjo do Senhor face a face!!!
Leia: Juízes 6
Israel foi dominado pelo midianitas. Eles vinham e consumiam todas as plantações, roubavam o gado e deixavam os israelitas sem ter como sobreviver, abaixo da linha da miséria. Os midianitas nem vinham pra guerrear ou para matar os israelitas... a "diversão" deles era aguardar até o tempo da colheira para, como gafanhotos, destruir a terra. O povo se escondia nas cavernas, com medo (1-5).
Havia um homem chamado Gideão, que estava malhando trigo num tanque de pisar uvas (11). Essa informação é importante. Isso significa que, enquanto o povo se escondia, Gideão continuava trabalhando. Não procurariam trigo num tanque de uvas, então provavelmente Gideão havia escondido as espigas lá. Outro detalhe: não dá para usar muitas ferramentas num tanque de uvas: as uvas são pisadas. Então, pela lógica, Gideão deveria estar malhando o trigo com os pés (atenção: o trigo é duro). É por isso que, quando o Anjo do Senhor apareceu, elogiou Gideão, dizendo que era corajoso (12). E foi esse cara que Deus escolheu para libertar Israel (14).
Como todo bom líder escolhido por Deus, Gideão quis cair fora! A gente sempre acha que para liderar é preciso grandiosas habilidades. A gente se esquece que é Deus quem capacita e supre (15-16).
Deus mandou que Gideão derrubasse os postes-ídolo do seu pai. Mas, morrendo de medo (e, sim, foi esse cara que Deus chamou de corajoso!!!) fez o serviço à noite. Mas, como SEMPRE alguém está de olho, sacaram logo que foi ele quem derrubou o poste e queimou tudo. O seu pai Joás saiu em sua defesa e em defesa de Deus, e ainda desafiou o deus Baal (25-32).
E aqui acontece uma das estórias mais interessantes do livro de Juízes. Gideão queria confirmação de 100% que Deus estava com ele. Faltou fé. Ou faltou confiança na capacidade que Deus lhe havia dado com Seu Espírito (34). Então o Juiz testou o Senhor com um punhado de lã. Primeiro, somente a lã deveria ficar molhada - e foi o que ocorreu. Depois, somente a lã tinha de ficar seca - e isso também ocorreu (36-40). Esse nosso Deus é muito paciente mesmo né?
300
Leia: Juízes 7
Muitos israelitas tinham atendido ao chamado de Gibeão e se uniram contra os midianitas. Mas Deus queria provar seu poder e por isso fez com que Gibeão utilizasse alguns "critérios de seleção" para ficar apenas com 300 homens (1-8).
Gibeão era corajoso, mas novamente teve medo e quis confirmação de Deus a respeito de sua vitória. Por isso, foi até o acampamento dos midianitas e ouviu a interpretação do sonho de um deles. Só então teve confiança e foi atacar os inimigos (8-15).
Usaram uma estratégia interessante: os 300 de Gideão cercaram o acampamento dos midianitas e, ao mesmo tempo, quebraram potes de barro e tocaram cornetas, gritando palavras de ordem. Os inimigos simplesmente enlouqueceram!!! Muitos acabaram matando uns aos outros ali mesmo, enquanto outros fugiram na direção do rio Jordão (16-22). Gideão convocou novamente as tribos de Naftali, Aser, Efraim e Manassés para combater os midianitas e impedir que ultrapassassem o rio. Mataram muitos, inclusive dois dos líderes midianitas: Orebe e Zeebe (23-25).
O fim da vida de Gideão
Leia: Juízes 8
Gideão continuou perseguindo o inimigo, mas os povos de Sucotee de Penuel não deram comida nem água para seus soldados. Na volta, Gideão destruiu as cidades e castigou seus líderes, por terem negado auxílio ao Exército do Senhor (4-17).
E então chega uma parte esquisita: depois de derrotar os líderes Zeba e Salmuna, e ter afirmado que o Senhor Deus era governador em Israel, Gideão juntou um bocado de ouro e fez um ídolo que atrapalhou a vida dos israelitas (18-27)... Mas... heim??? O cara testou Deus, venceu os inimigos e no final fez um ídolo de ouro??? (#ArãoFeelings) Acho que Gideão acabou ficando orgulhoso. E, por achar que merecia mesmo louvores por ter derrotado os inimigos de Israel, fez um ídolo. Mano, o cara viu o Anjo do Senhor face a face!!!
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Dia 081: Salmos 49-50
Todo mundo morre
Este é um Salmo de Corá que conta uma verdade, que muitas vezes esquecemos: não importa o quão grande ou poderoso alguém seja na Terra, seu fim será o mesmo do que todos os outros - a morte. Ainda que seja dono de muitas terras, apenas um pedacinho de chão será sua morada para sempre: seu lote no cemitério! Ricos e pobres, sábios e ignorantes, homens e animais... todos, um dia, morrem.
É um Salmo mórbido. E até parece que está no livro errado. No entanto, nos ajuda a lembrar que a nossa vida é passageira. Além disso, mostra claramente no verso 7 que ninguém pode se salvar... Apenas o amor de Cristo pode nos livrar da morte eterna.
A hipocrisia dos desobedientes
Será que você vê uma profecia nos primeiros versículos do Salmo? Veja que Asafe fala do julgamento final de Deus, quando reunirá todos aqueles que fizeram aliança com Ele e os julgará.
Deus revela que não precisa de sacrifícios ou oferendas, afinal, tudo o que há na Terra é dEle (8-13), mas gosta de gratidão e de obediência (14; 23). Entretanto, há aqueles que oferecem sacrifícios mas praticam coisas que desagradam a Deus, e por isso são repreendidos duramente nesse capítulo:
- São rebeldes e não aceitam a correção de Deus (17).
- Unem-se com pessoas imorais e com ladrões (18).
- Dizem coisas más e contam mentiras (19).
- Acusam uns aos outros e espalham fofocas (20).
Acredito que aqui o salmista está falando daqueles que fizeram uma aliança com Deus, ou seja, que são "crentes" e oferecem a Deus sua "religião", mas não apresentam bons frutos, não mudam de vida. Dão dízimo, têm todo o "caqueado" de cristão mas, no íntimo, não são capazes de obedecê-lO. Estes também serão julgados por Deus, caso não mudem hoje mesmo sua atitude!
Algum versículo tocou na ferida? Então, meu amigo, está na hora de decidir mudar e obedecer a Deus. De nada adianta ser religioso se a sua vida continua podre!
Leia: Salmos 49
Este é um Salmo de Corá que conta uma verdade, que muitas vezes esquecemos: não importa o quão grande ou poderoso alguém seja na Terra, seu fim será o mesmo do que todos os outros - a morte. Ainda que seja dono de muitas terras, apenas um pedacinho de chão será sua morada para sempre: seu lote no cemitério! Ricos e pobres, sábios e ignorantes, homens e animais... todos, um dia, morrem.
É um Salmo mórbido. E até parece que está no livro errado. No entanto, nos ajuda a lembrar que a nossa vida é passageira. Além disso, mostra claramente no verso 7 que ninguém pode se salvar... Apenas o amor de Cristo pode nos livrar da morte eterna.
A hipocrisia dos desobedientes
Leia: Salmos 50
Será que você vê uma profecia nos primeiros versículos do Salmo? Veja que Asafe fala do julgamento final de Deus, quando reunirá todos aqueles que fizeram aliança com Ele e os julgará.
Deus revela que não precisa de sacrifícios ou oferendas, afinal, tudo o que há na Terra é dEle (8-13), mas gosta de gratidão e de obediência (14; 23). Entretanto, há aqueles que oferecem sacrifícios mas praticam coisas que desagradam a Deus, e por isso são repreendidos duramente nesse capítulo:
- São rebeldes e não aceitam a correção de Deus (17).
- Unem-se com pessoas imorais e com ladrões (18).
- Dizem coisas más e contam mentiras (19).
- Acusam uns aos outros e espalham fofocas (20).
Acredito que aqui o salmista está falando daqueles que fizeram uma aliança com Deus, ou seja, que são "crentes" e oferecem a Deus sua "religião", mas não apresentam bons frutos, não mudam de vida. Dão dízimo, têm todo o "caqueado" de cristão mas, no íntimo, não são capazes de obedecê-lO. Estes também serão julgados por Deus, caso não mudem hoje mesmo sua atitude!
Algum versículo tocou na ferida? Então, meu amigo, está na hora de decidir mudar e obedecer a Deus. De nada adianta ser religioso se a sua vida continua podre!
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terça-feira, 22 de março de 2011
Dia 080: Juízes 4-5
Esta postagem é mais uma contribuição de Joelma SanMelo. Confira também o blog dela, CurtaCristo!
Mulheres em açao!
Cântico de Débora
Fiz questão de colocar o mesmo título que está na Bíblia (Pelo menos na minha! rsrs), pois o capítulo já começa com uma canção de exaltação pelos feitos do Senhor! Pelas maravilhas que Ele faz ao Seu povo (1-5). Ela diz que se levantou em Israel para encorajar o povo, para fazê-los crer que o Senhor estava com eles! O verso 12 diz “Desperte, Débora, desperte!” e manda que ela louve ao Senhor. Da mesma forma diz a Baraque, manda-o levantar-se e ir à luta!
Débora é reconhecida como uma juíza em Israel. Ela foi a única mulher que podia julgar casos em Israel! Nos versos seguintes ela fala às tribos, indagando a ação de cada uma delas.
Jael é bendita entre as mulheres, pois agiu com perspicácia e derrotou o inimigo. Agiu com sabedoria! Mulheres, sejam espertas! Busquem sabedoria para não agirem no impulso quando se depararem em uma situação delicada. Deus quer que sejamos sábias, não se esqueçam disso!
A vitória vem para o filho de Deus como o sol quando nasce. Vem com toda a sua força! (31)
Lembre-se que quando a luta é do Senhor, a vitória é certa.
Mulheres em açao!
Leia: Juízes 4
Débora era uma profetisa, e liderava Israel naquela época (4). Isso mesmo! Ela liderava Israel juntamente com o seu marido, Lapidote. A Bíblia diz que Deus falava com ela, e que os israelitas a procuravam para consulta-lO. (5)
Nos dias de Débora muitos israelitas vinham sofrendo opressão sob as mãos do tirânico Jabim, rei de Hazor. A profetiza foi incumbida por Deus da tarefa de defender o povo. Ela deveria chamar a Baraque, um comandante militar da tribo de Naftali, para liderar um exército contra Sísara, capitão das tropas de Jabim (6).
Baraque foi ao encontro de Débora e disse que iria à luta, mas na condição de que ela fosse com ele. Acordo fechado, ela o acompanhou, mas revelou que Deus entregaria Sísera nas mãos de uma mulher! (9) Já pensou na responsabilidade? Os homens iam lutar, mas o inimigo ia cair nas mãos de uma mulher!
Achando-se muito esperto, Sísera quando soube que Baraque estava indo a seu encontro, mandou seus homens irem e guerrearem contra a tribo de Naftali e Zebulom, 10 mil homens ao todo, e fugiu a pé (15). No verso 16 diz que TODO o exército de Sísera caiu ao fio da espada.
Jael, esposa de Héber, encontrou Sísera no caminho e ofereceu abrigo para se esconder (bobinho, caiu como um patinho!), e enquanto ele descansava pensando estar seguro, ela o matou e entregou o seu corpo a Baraque. E mais uma vez o povo de Deus triunfou sobre seus inimigos!
Nos dias de Débora muitos israelitas vinham sofrendo opressão sob as mãos do tirânico Jabim, rei de Hazor. A profetiza foi incumbida por Deus da tarefa de defender o povo. Ela deveria chamar a Baraque, um comandante militar da tribo de Naftali, para liderar um exército contra Sísara, capitão das tropas de Jabim (6).
Baraque foi ao encontro de Débora e disse que iria à luta, mas na condição de que ela fosse com ele. Acordo fechado, ela o acompanhou, mas revelou que Deus entregaria Sísera nas mãos de uma mulher! (9) Já pensou na responsabilidade? Os homens iam lutar, mas o inimigo ia cair nas mãos de uma mulher!
Achando-se muito esperto, Sísera quando soube que Baraque estava indo a seu encontro, mandou seus homens irem e guerrearem contra a tribo de Naftali e Zebulom, 10 mil homens ao todo, e fugiu a pé (15). No verso 16 diz que TODO o exército de Sísera caiu ao fio da espada.
Jael, esposa de Héber, encontrou Sísera no caminho e ofereceu abrigo para se esconder (bobinho, caiu como um patinho!), e enquanto ele descansava pensando estar seguro, ela o matou e entregou o seu corpo a Baraque. E mais uma vez o povo de Deus triunfou sobre seus inimigos!
Cântico de Débora
Leia: Juízes 5
Fiz questão de colocar o mesmo título que está na Bíblia (Pelo menos na minha! rsrs), pois o capítulo já começa com uma canção de exaltação pelos feitos do Senhor! Pelas maravilhas que Ele faz ao Seu povo (1-5). Ela diz que se levantou em Israel para encorajar o povo, para fazê-los crer que o Senhor estava com eles! O verso 12 diz “Desperte, Débora, desperte!” e manda que ela louve ao Senhor. Da mesma forma diz a Baraque, manda-o levantar-se e ir à luta!
Débora é reconhecida como uma juíza em Israel. Ela foi a única mulher que podia julgar casos em Israel! Nos versos seguintes ela fala às tribos, indagando a ação de cada uma delas.
Jael é bendita entre as mulheres, pois agiu com perspicácia e derrotou o inimigo. Agiu com sabedoria! Mulheres, sejam espertas! Busquem sabedoria para não agirem no impulso quando se depararem em uma situação delicada. Deus quer que sejamos sábias, não se esqueçam disso!
A vitória vem para o filho de Deus como o sol quando nasce. Vem com toda a sua força! (31)
Lembre-se que quando a luta é do Senhor, a vitória é certa.
Dia 079: Juízes 1-3
Otoniel
Otoniel, filho de Quenaz, irmão de Calebe, conquistou a cidade de Quiriate-Sefer e por isso recebeu Acsa, filha de Calebe, como esposa (13). Esse tal de Otoniel era soldado forte e valente, e logo logo será o primeiro Juiz de Israel. Mas, como todo macho, derretia-se por sua esposa. Depois de muito insistir, Acsa conseguiu permissão para pedir ao pai mais terras. Acho engraçada essa parte, no verso 14: quando Acsa desceu do jumento, toda sorridente para falar com o pai, Calebe foi logo perguntando na lata: "O que você quer?" hehehe! Um pai conhece seus filhos, né? E como Calebe também não podia dizer não para Acsa, deu-lhe também fontes de água.
Não vai sair mais ninguém
Você pode perceber no capítulo 1 que os israelitas continuaram a conquista de Canaã. Conseguiram expulsar vários povos daquela terra, mas acabaram fazendo acordos ou escravizando outros (1:27-36).
Dessa forma, os israelitas desobedeceram ao Senhor, que havia ordenado a destruição dos povos daquele pedaço do planeta. O Anjo do Senhor foi a Boquim (que significa "pranto, choro" ou, ainda, "aqueles que choram") e condenou o povo, dizendo que Israel não iria mais expulsar aquelas tribos que tinham ficado, e que os deuses deles seriam tentações para os israelitas (1-3; 20-23).
Enquanto Josué estava vivo, o pessoal era obediente a Deus. Mas Josué morreu com 110 anos e toda aquela geração também morreu. Esqueceram-se de Deus e passaram a servir a outros deuses (7-13). E então começou a desgraça de Israel, que passou a ser roubado, invadido, escravizado, torturado e vencido... vez após vez (14-15).
O surgimento dos Juízes
Nos versos 16-19, Deus nos fala a respeito do que eram os Juízes. Deus tinha pena dos israelitas, pois sofriam constanemente as pesadas consequências do pecado da idolatria. Por isso, o Senhor levantava na nação um homem forte, a quem era dado o Espírito Santo, que unia o povo e lutava contra os inimigos de Israel, resgatando os exilados e restaurando a confiança do povo em Deus. Porém, no intervalo entre a morte de um líder e o surgimento de outro, os israelitas voltavam a pecar, desagradando a Deus. Israel sempre foi teimoso, e viveu durante séculos nesse "efeito sanfona", indo e voltando para Deus. Quando tudo estava bem, pecavam... quando Deus pesava a Sua mão, retornavam à retidão. Um ciclo vicioso terrível. Todos os livros do Velho Testamento (exceto os livros poéticos), a partir de agora, falarão desses tempos tenebrosos em que os israelitas eram maltratados pelos povos vizinhos, porque haviam se tornado inimigos de Deus (15).
Vizinhança barra-pesada
Otoniel, genro de Calebe (aquele mesmo!) foi o primeiro Juiz de Israel. Ele libertou o povo das mãos de Cuchã-Risataim, rei da Mesopotâmia, após 8 anos de domínio. Deus ouviu o pedido de socorro dos israelitas e enviou Otoniel que, cheio do poder do Espírito, guerreou e venceu Cuchã-Ristaim e governou por 40 anos (8-11).
Mas Israel pecou novamente contra Deus e foi dominado por Eglom, rei de Moabe, por dezoito anos (12-14). Então Eúde bolou um plano para libertar o povo. Ele escondeu um terçado (ops! punhal) na roupa. Ao pagar os impostos ao rei Eglom, quis contar-lhe um "segredinho". Eglom, que devia ser muito curioso, mandou os guardas saírem e chegou mais perto. Eúde aproveitou a chance e cravou o punhal de meio-metro na pança de Eglom (que estava muito acima do peso, tanto que a lâmina sumiu dentro dele).
Eu me perguntava antes: "Sim, mas qual é o problema de Eúde ser canhoto? Porque a Biblia faz questão de mencionar isso?" Então relendo a passagem, pensei em uma hipótese que quero compartilhar com você. Acredito que ninguém chegava perto do rei sem ser revistado, mas possivelmente a tal revista era naqueles pontos estratégicos, mais comumente utilizados para se carregar uma espada, como o lado esquerdo da cintura (onde os destros colocavam suas espadas), canelas, mangas da roupa. Na época, Eúde inovou ao amarrar o punhal debaixo da roupa, possivelmente na altura do tórax, do lado direito... local deixado de lado nas revistas e nunca utilizado para o porte de armas (15-23).
Outra curiosidade é que os guardas pensaram que Eglom estava no trono (não o trono do império mesopotâmico, mas outro trono, menos honroso) e por isso não estranharam as portas trancadas e a demora do rei em aparecer (24-25).
Eúde derrotou os moabitas, todos muito fortes, tomando um ponto estratégico no rio Jordão. Depois disso, governou por 80 anos em paz (26-30).
Sangar, filho de Anate, também foi Juiz de Israel. Mas pouco se sabe a respeito dele. O único verso em que é citado (31) afirma que matou sozinho 600 filisteus com um ferrão de tocar bois.
Leia: Juízes 1
Otoniel, filho de Quenaz, irmão de Calebe, conquistou a cidade de Quiriate-Sefer e por isso recebeu Acsa, filha de Calebe, como esposa (13). Esse tal de Otoniel era soldado forte e valente, e logo logo será o primeiro Juiz de Israel. Mas, como todo macho, derretia-se por sua esposa. Depois de muito insistir, Acsa conseguiu permissão para pedir ao pai mais terras. Acho engraçada essa parte, no verso 14: quando Acsa desceu do jumento, toda sorridente para falar com o pai, Calebe foi logo perguntando na lata: "O que você quer?" hehehe! Um pai conhece seus filhos, né? E como Calebe também não podia dizer não para Acsa, deu-lhe também fontes de água.
Não vai sair mais ninguém
Você pode perceber no capítulo 1 que os israelitas continuaram a conquista de Canaã. Conseguiram expulsar vários povos daquela terra, mas acabaram fazendo acordos ou escravizando outros (1:27-36).
Dessa forma, os israelitas desobedeceram ao Senhor, que havia ordenado a destruição dos povos daquele pedaço do planeta. O Anjo do Senhor foi a Boquim (que significa "pranto, choro" ou, ainda, "aqueles que choram") e condenou o povo, dizendo que Israel não iria mais expulsar aquelas tribos que tinham ficado, e que os deuses deles seriam tentações para os israelitas (1-3; 20-23).
Enquanto Josué estava vivo, o pessoal era obediente a Deus. Mas Josué morreu com 110 anos e toda aquela geração também morreu. Esqueceram-se de Deus e passaram a servir a outros deuses (7-13). E então começou a desgraça de Israel, que passou a ser roubado, invadido, escravizado, torturado e vencido... vez após vez (14-15).
O surgimento dos Juízes
Nos versos 16-19, Deus nos fala a respeito do que eram os Juízes. Deus tinha pena dos israelitas, pois sofriam constanemente as pesadas consequências do pecado da idolatria. Por isso, o Senhor levantava na nação um homem forte, a quem era dado o Espírito Santo, que unia o povo e lutava contra os inimigos de Israel, resgatando os exilados e restaurando a confiança do povo em Deus. Porém, no intervalo entre a morte de um líder e o surgimento de outro, os israelitas voltavam a pecar, desagradando a Deus. Israel sempre foi teimoso, e viveu durante séculos nesse "efeito sanfona", indo e voltando para Deus. Quando tudo estava bem, pecavam... quando Deus pesava a Sua mão, retornavam à retidão. Um ciclo vicioso terrível. Todos os livros do Velho Testamento (exceto os livros poéticos), a partir de agora, falarão desses tempos tenebrosos em que os israelitas eram maltratados pelos povos vizinhos, porque haviam se tornado inimigos de Deus (15).
Vizinhança barra-pesada
Leia: Juízes 3
Deus havia deixado alguns povos ainda a serem conquistados pelos israelitas por dois motivos principais: 1) Ensinar as novas gerações a lutar - e assim a valorizar a terra (2); 2) Por o povo à prova para saber se iam obedecer a Deus em tudo (1; 4). O problema é que os israelitas se acomodaram e, ao invés de derrotar os cananeus, se misturaram a eles e cometeram todo tipo de idolatria contra o Senhor (5-7)... Então Deus deixou para sempre esses povos rodeando Israel, a fim de castigá-los.
E você ainda reclama dos seus vizinhos... Dá uma olhada na galera "barra-pesada" que morava perto dos israelitas (3):
Primeiros Juízes
Otoniel, genro de Calebe (aquele mesmo!) foi o primeiro Juiz de Israel. Ele libertou o povo das mãos de Cuchã-Risataim, rei da Mesopotâmia, após 8 anos de domínio. Deus ouviu o pedido de socorro dos israelitas e enviou Otoniel que, cheio do poder do Espírito, guerreou e venceu Cuchã-Ristaim e governou por 40 anos (8-11).
Mas Israel pecou novamente contra Deus e foi dominado por Eglom, rei de Moabe, por dezoito anos (12-14). Então Eúde bolou um plano para libertar o povo. Ele escondeu um terçado (ops! punhal) na roupa. Ao pagar os impostos ao rei Eglom, quis contar-lhe um "segredinho". Eglom, que devia ser muito curioso, mandou os guardas saírem e chegou mais perto. Eúde aproveitou a chance e cravou o punhal de meio-metro na pança de Eglom (que estava muito acima do peso, tanto que a lâmina sumiu dentro dele).
Eu me perguntava antes: "Sim, mas qual é o problema de Eúde ser canhoto? Porque a Biblia faz questão de mencionar isso?" Então relendo a passagem, pensei em uma hipótese que quero compartilhar com você. Acredito que ninguém chegava perto do rei sem ser revistado, mas possivelmente a tal revista era naqueles pontos estratégicos, mais comumente utilizados para se carregar uma espada, como o lado esquerdo da cintura (onde os destros colocavam suas espadas), canelas, mangas da roupa. Na época, Eúde inovou ao amarrar o punhal debaixo da roupa, possivelmente na altura do tórax, do lado direito... local deixado de lado nas revistas e nunca utilizado para o porte de armas (15-23).
Outra curiosidade é que os guardas pensaram que Eglom estava no trono (não o trono do império mesopotâmico, mas outro trono, menos honroso) e por isso não estranharam as portas trancadas e a demora do rei em aparecer (24-25).
Eúde derrotou os moabitas, todos muito fortes, tomando um ponto estratégico no rio Jordão. Depois disso, governou por 80 anos em paz (26-30).
Sangar, filho de Anate, também foi Juiz de Israel. Mas pouco se sabe a respeito dele. O único verso em que é citado (31) afirma que matou sozinho 600 filisteus com um ferrão de tocar bois.
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sábado, 19 de março de 2011
Dia 078: Salmos 47-48
Esta postagem é mais uma contribuição de Joelma SanMelo. Confira também o blog dela, CurtaCristo!
É dia de louvar ao Senhor!
Leia: Salmos 47
Os salmos de hoje caíram como uma luva. Sábado, dia de ir à igreja, louvar a Deus e aprender mais estudando Sua Palavra. Passo a semana esperando que este dia chegue, pois sei que é dia de servir ao Senhor e de encontrar os amigos!
Então ai vão algumas observações dos capítulos de hoje:
O Salmo 47 já começa exaltando o nome do Senhor! Dizendo que devemos louvá-lO com alegria! (1). Como você começa o seu dia? Você lembra de louvar e agradecer a Deus por mais uma oportunidade de viver, de fazer melhor? Davi louva ao Senhor pela grandeza de Suas obras, pela proteção, pela vitória... Temos milhares de motivos para engrandecer ao Senhor, não o fazemos muitas vezes, por estarmos preocupados com nossas atividades.
Ofereçam música a Deus...(6). A música fala ao coração, é algo que nos alegra e nos diverte! Geralmente nos entregamos em uma canção! É isso que o Senhor quer de nós. Corações entregues a Ele sem nenhum empecilho, apenas louvor e adoração. Claro que adoração é um estilo de vida, mas nesse salmo se refere à musicalidade mesmo, e ainda fala que o devemos fazer com harmonia e arte! (7)
Então louve, adore e exalte ao nosso Deus com cântico e hinos espirituais!
“Todo ser que respira louve ao Senhor!” Salmo 150.6.
Grande é o Senhor
Leia: Salmos 48
Só o Senhor é digno de honra e glória. Somente Ele é digno de louvores!
No verso 3 diz que o Senhor se revela como sua proteção! Que coisa fantástica saber que estamos sob a proteção dEle! No decorrer do capítulo vemos novamente a importância da meditação, de conhecer profundamente o amor leal de Deus. Não é à toa que Ele nos instrui a buscá-Lo a cada dia! Ele quer ter intimidade conosco, e isso se dá à medida que o buscarmos.
Encerro esse salmo com os versos que mais me chamaram a atenção:
"Observem bem as muralhas, examinem as suas cidadelas, para que vocês falem à próxima geração que este Deus é o nosso Deus para todo o sempre; Ele será o nosso guia até o fim!" (13-14)
Aproveite cada momento para louvar e adorar o nome daquele que é digno de toda glória! E passe adiante! Seja exemplo de adorador com o seu estilo de vida!
É dia de louvar ao Senhor!
Leia: Salmos 47
Os salmos de hoje caíram como uma luva. Sábado, dia de ir à igreja, louvar a Deus e aprender mais estudando Sua Palavra. Passo a semana esperando que este dia chegue, pois sei que é dia de servir ao Senhor e de encontrar os amigos!
Então ai vão algumas observações dos capítulos de hoje:
O Salmo 47 já começa exaltando o nome do Senhor! Dizendo que devemos louvá-lO com alegria! (1). Como você começa o seu dia? Você lembra de louvar e agradecer a Deus por mais uma oportunidade de viver, de fazer melhor? Davi louva ao Senhor pela grandeza de Suas obras, pela proteção, pela vitória... Temos milhares de motivos para engrandecer ao Senhor, não o fazemos muitas vezes, por estarmos preocupados com nossas atividades.
Ofereçam música a Deus...(6). A música fala ao coração, é algo que nos alegra e nos diverte! Geralmente nos entregamos em uma canção! É isso que o Senhor quer de nós. Corações entregues a Ele sem nenhum empecilho, apenas louvor e adoração. Claro que adoração é um estilo de vida, mas nesse salmo se refere à musicalidade mesmo, e ainda fala que o devemos fazer com harmonia e arte! (7)
Então louve, adore e exalte ao nosso Deus com cântico e hinos espirituais!
“Todo ser que respira louve ao Senhor!” Salmo 150.6.
Grande é o Senhor
Leia: Salmos 48
Essa canção é bem conhecida nas igrejas, é um louvor muito lindo. Prestou atenção na letra? É a canção do salmo 48! Davi estava muito feliz, e expressava sua alegria através de canções.
Só o Senhor é digno de honra e glória. Somente Ele é digno de louvores!
No verso 3 diz que o Senhor se revela como sua proteção! Que coisa fantástica saber que estamos sob a proteção dEle! No decorrer do capítulo vemos novamente a importância da meditação, de conhecer profundamente o amor leal de Deus. Não é à toa que Ele nos instrui a buscá-Lo a cada dia! Ele quer ter intimidade conosco, e isso se dá à medida que o buscarmos.
Encerro esse salmo com os versos que mais me chamaram a atenção:
"Observem bem as muralhas, examinem as suas cidadelas, para que vocês falem à próxima geração que este Deus é o nosso Deus para todo o sempre; Ele será o nosso guia até o fim!" (13-14)
Aproveite cada momento para louvar e adorar o nome daquele que é digno de toda glória! E passe adiante! Seja exemplo de adorador com o seu estilo de vida!
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sexta-feira, 18 de março de 2011
Dia 077: Josué 20-24
Cidades especiais
Leia: Josué 20 e 21
Exatamente como Deus havia ordenado a Moisés, algumas cidades tinham condições e características especiais: eram as cidades reservadas aos fugitivos e as cidades dadas aos levitas.
Você lembra que, pela Lei, um crime de morte cometido sem intenção de matar não era punido com a morte; o culpado poderia se esconder nas cidades de fugitivos até ser julgado ou até que o Sumo Sacerdote daquele tempo morresse. Lá, a pessoa estaria a salvo dos vingadores da vítima e poderia recomeçar a sua vida. As cidades escolhidas para esse fim foram:
- Quedes >>> no território da tribo de Naftali.
- Siquém >>> no território da tribo de Efraim.
- Hebrom >>> no território da tribo de Judá.
- Bezer >>> no território da tribo de Rúbem.
- Ramote >>> no território da tribo de Gade.
- Golã >>> no território da tribo de Manassés.
Tensões internas
Leia: Josué 22
As tribos de Rúben, de Gade e de Manassés do Leste cumpriram fielmente os votos que haviam feito a Moisés. Lutaram à frente dos irmãos israelitas até que toda a terra fosse conquistada. Então Josué os abençoou e os mandou de volta para o lado de lá do Jordão.
Maaaaaaasss... alguém teve a brilhante ideia de construir um altar, e esse altar era tão grande que dava pra vê-lo à distância (10). Isso deu um rolo daqueles! Daí você pode se perguntar: "Mas poxa vida, os caras fizeram um altar em honra de Deus!" Sim, concordo contigo, mas Deus havia ordenado que os sacrifícios só poderiam ser feitos na Tenda Sagrada, por levitas. Ter um altar próprio pareceu aos outros que a galera de lá do Jordão não queria "se misturar" e que ofereceria suas próprias ofertas, do seu próprio jeito.
Até provar que fucinho de porco não é tomada, Israel mandou ninguém mais, ninguém menos, que Finéias (esse aqui ó) para resolver a parada. Mas quando chegou lá tudo foi esclarecido: Rúben e Gade ergueram o altar como um memorial de que faziam parte de Israel, apesar de estarem separados pelo rio (22-28). E aqui tem um versículo muito legal: "Nunca tivemos a intenção de nos revoltar contra o SENHOR, nem pensamos em deixar de segui-lo." (Josué 22:29a) Ufa! Quase rola uma guerra civil!
Deus é fiel
Leia: Josué 23Josué já estava no final da carreira e reuniu o povão para conversar. E afirmou a grande fidelidade de Deus para com Israel. Deus cumpriu tudo o que havia prometido a Abraão, a Isaque, a Jacó e a Moisés. Todas as terras foram dadas aos israelitas. Nenhum inimigo foi páreo para o poder de Deus. Não foi por meio da força humana que Israel prevaleceu, mas sim porque Deus lutou na frente do Seu exército. Deus foi fiel aos israelitas. E Ele é o mesmo Deus hoje também! Ele é fiel a você e tem planos para a sua vida (14-15).
Eu e minha casa serviremos a Deus
Leia: Josué 24Mais um daqueles "momentos da verdade". Com os líderes reunidos, Josué apresentou tudo o que Deus havia feito por Israel. Josué também deixou com eles uma decisão importante: permanecer seguindo esse Deus, ou buscar os deuses antigos ou os novos, dos povos conquistados. Mas a galera soube escolher bem! Decidiram servir ao Senhor!
O destaque aqui é o clássico finalzinho do verso 15. Josué não esperou para ouvir a resposta dos líderes, já foi dizendo que, independentemente do que decidissem, ele e sua família se manteriam firmes, obedecendo e servindo ao Deus de Abraão. Isso é que é convicção!
Um morto muito louco
Lembram do último pedido de José, no Egito? Pois é, promessas e profecias são cumpridas à risca na Bíblia. Depois de ter passado um tempão vagando no deserto, os restos mortais de José receberam finalmente sua parte na Terra Prometida. Foi enterrado no túmulo de Jacó. em Siquém, em Efraim.
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