Esta é mais uma fantástica contribuição de @JoelmaSanMelo.
Visite também o blog dela: www.curtacristo.wordpress.com
O Nazireu
Leia: Números 6
O capítulo 6 fala da consagração do nazireu (hebraico nazir, da raiz nazar "consagrado", "separado). Significa separar-se por um tempo determinado, e nesse período de separação, que tanto homem como mulher podia consagrar-se, deveria haver abstenção de algumas coisas. Nesses versos são determinados o que podia ou não ser feito por um nazireu. Entre as exigências, não beber vinho, cortar o cabelo e não tocar em cadáveres estavam inclusos.
Abençoados!
Ah, esses versículos (22-27) são maravilhosos! Prestem atenção às palavras de bênçãos que o Senhor manda que Arão diga aos Israelitas. Hoje ainda existem pessoas que nos abençoam de alguma forma: Pode ser citando esses versículos, ou simplesmente um ‘Deus abençoe você’! Vamos adquirir o hábito de abençoar, afinal, ao abençoar os outros, a bênção ecoa para você!
Ofertar é muito bom!
Leia: Números 7
Quando Moisés terminou de montar o Tabernáculo ele ungiu e consagrou toda a tenda e seus utensílios. Isso significa que tudo era do Senhor. Da mesma forma devemos fazer com a nossa vida: Consagrá-la ao senhor como uma dádiva (3). Oferecendo-Lhe o que temos de melhor. Nossos dons, finanças (Isso mesmo, ou você acha que o dinheiro que Deus te dá é só para gastar consigo?), nosso tempo... Quando nos doamos ao Senhor, Ele nos mostra onde trabalharemos, quais serão nossas funções no Seu Reino (4-5), e nos envia para a missão, conforme a necessidade. (8).
A lição que tiramos desse capítulo é que devemos ofertar ao Senhor sem medo de nos faltar. Tenha como exemplo a viuvinha que ofertou ao Senhor tudo o que tinha (Está foi uma oferta de aroma suave ao Senhor- Marcos 12.42-43).
Analise de que forma você pode se ofertar ao Senhor e faça isso. Não há nada melhor do que se sentir útil no Reino de Deus!
Separado para o serviço
Leia: Números 8
O Senhor disse para Moisés separar os levitas para a missão deles. O requisito para essa separação era a purificação. O levita do Senhor deveria estar puro, imaculado, para poder trabalhar na missão. Deus não usa vaso sujo! O verso 9 me chama a atenção: Os levitas deveriam ser apresentados a todos os israelitas e estes deveriam impor-lhes as mãos para abençoá-los.
Que coisa fantástica! Esse versículo nos mostra que devemos abençoar e orar pelas pessoas que trabalham no Reino. Nossos pastores, líderes, ministros e mestres (I Timóteo 2.1-2). Os levitas foram escolhidos para trabalharem exclusivamente para Deus. Isso é que é privilégio! Você também pode ser um levita, uma pessoa separada para fazer a vontade de Deus. E isso é possível, basta querer!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Dia 044: Salmos 24-25
Esta é mais uma fantástica contribuição de @JoelmaSanMelo.
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O Senhor, nosso Rei da Glória
Leia: Salmos 24
Este é um Salmo de exaltação a tudo que pertence ao Senhor. Davi não parava de louvar e engrandecer ao Deus criador e misericordioso! Aqui o salmista nos leva a uma questão: Quem subirá ao monte santo do Senhor? Quem poderá entrar no santo lugar? (3). Em seguida nos dá a resposta. Podemos entrar na presença do Senhor quando estamos limpos, santificados. Isso nos traz um alívio, não acha? Já pensou se vivêssemos como no tempo do Antigo Testamento? Seria muito difícil entrar na presença de Deus... Ainda bem que Jesus veio pra intermediar nosso relacionamento com Ele.
Davi continua exaltando a grandeza e a majestade de Deus nos versículos 7 a 10. O Senhor dos Exércitos é o Rei da Glória!!!
Eu clamo, e Ele me ouve!
Leia: Salmos 25
O livro dos Salmos serve como um bálsamo para as nossas vidas, pois nele podemos ver que temos problemas parecidos com os de Davi, e que, assim como ele superou, nós também superaremos. Você já notou que os problemas do rei Davi, digamos assim, seriam maiores que os seus? O homem segundo o coração de Deus vivia sendo perseguido por Saul, que insistia em querer matá-lo, mas mesmo assim, não condenava nem o amaldiçoava. Davi estava desesperado, mas confiante de que o Senhor estava cuidando da sua vida. Ele pedia que Deus o orientasse, guiando pelo caminho reto, que cuidasse dele e o livrasse das mãos dos seus inimigos (2).
Davi como um servo fiel podia contar do seu Senhor:
- Proteção contra os inimigos (2).
- Andar no caminho da verdade (5).
- Ser instruído com a sabedoria de Deus (6);
- E ainda ter seus erros da juventude perdoados e esquecidos (7).
Um detalhe que me chama a atenção é que essas promessas não são para qualquer um, mas sim para aqueles que guardam a ‘aliança’ do Senhor, que são fieis a Ele (10). Davi reconhece que seus erros são grandes (11), mas apesar de errante, sabe em quem confiar e não tira seus olhos do Senhor (15). Da mesma forma deve ser em nossas vidas, reconhecendo que erramos, mas que precisamos continuamente da Sua misericórdia.
Termine a leitura deste post fazendo está oração sincera dos (16-21)
“Olha para a minha aflição e para a minha dor, e perdoa todos os meus pecados.
Olha para os meus inimigos, pois se vão multiplicando e me odeiam com ódio cruel.
Guarda a minha alma, e livra-me; não me deixes confundido, porquanto confio em ti.
Guardem-me a sinceridade e a retidão, porquanto espero em ti”.
Amém!
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O Senhor, nosso Rei da Glória
Leia: Salmos 24
Este é um Salmo de exaltação a tudo que pertence ao Senhor. Davi não parava de louvar e engrandecer ao Deus criador e misericordioso! Aqui o salmista nos leva a uma questão: Quem subirá ao monte santo do Senhor? Quem poderá entrar no santo lugar? (3). Em seguida nos dá a resposta. Podemos entrar na presença do Senhor quando estamos limpos, santificados. Isso nos traz um alívio, não acha? Já pensou se vivêssemos como no tempo do Antigo Testamento? Seria muito difícil entrar na presença de Deus... Ainda bem que Jesus veio pra intermediar nosso relacionamento com Ele.
Davi continua exaltando a grandeza e a majestade de Deus nos versículos 7 a 10. O Senhor dos Exércitos é o Rei da Glória!!!
Eu clamo, e Ele me ouve!
Leia: Salmos 25
O livro dos Salmos serve como um bálsamo para as nossas vidas, pois nele podemos ver que temos problemas parecidos com os de Davi, e que, assim como ele superou, nós também superaremos. Você já notou que os problemas do rei Davi, digamos assim, seriam maiores que os seus? O homem segundo o coração de Deus vivia sendo perseguido por Saul, que insistia em querer matá-lo, mas mesmo assim, não condenava nem o amaldiçoava. Davi estava desesperado, mas confiante de que o Senhor estava cuidando da sua vida. Ele pedia que Deus o orientasse, guiando pelo caminho reto, que cuidasse dele e o livrasse das mãos dos seus inimigos (2).
Davi como um servo fiel podia contar do seu Senhor:
- Proteção contra os inimigos (2).
- Andar no caminho da verdade (5).
- Ser instruído com a sabedoria de Deus (6);
- E ainda ter seus erros da juventude perdoados e esquecidos (7).
Um detalhe que me chama a atenção é que essas promessas não são para qualquer um, mas sim para aqueles que guardam a ‘aliança’ do Senhor, que são fieis a Ele (10). Davi reconhece que seus erros são grandes (11), mas apesar de errante, sabe em quem confiar e não tira seus olhos do Senhor (15). Da mesma forma deve ser em nossas vidas, reconhecendo que erramos, mas que precisamos continuamente da Sua misericórdia.
Termine a leitura deste post fazendo está oração sincera dos (16-21)
“Olha para a minha aflição e para a minha dor, e perdoa todos os meus pecados.
Olha para os meus inimigos, pois se vão multiplicando e me odeiam com ódio cruel.
Guarda a minha alma, e livra-me; não me deixes confundido, porquanto confio em ti.
Guardem-me a sinceridade e a retidão, porquanto espero em ti”.
Amém!
Dia 043: Números 1-5
O livro de Números
Leia: Números 1-4Finalizamos, com a graça do Senhor, o livro de Levítico, ou melhor, o "desafio dentro do Desafio". A partir de agora, ainda que a leitura de algumas partes pareça difícil, tiraremos de letra!
Então bora logo encarar o livro de Números, que começa falando de... números!!! Mas não é somente sobre isso. Números continua descrevendo as principais leis de Deus para o povo de Israel. Moisés não economiza papel nem pena e coloca, tintim por tintim, tudo o que os israelitas precisavam saber e fazer para agradar a Deus.
Deus, como já vimos, é detalhista e não deixa passar nada. Ele ordenou que Moisés fizesse uma contagem do povo e de cada tribo. E também deu ordens sobre quem iria cuidar dos serviços da Tenda. Também preparou toda uma estratégia de avanço de terreno e o posicionamento de cada tribo ao caminhar ou acampar no deserto.
Tentei reunir as informações que me chamaram mais a atenção nos slides abaixo. Dê uma boa olhada (clique em Menu-Full Screen):
Visite também o endereço abaixo, que contém uma boa visão geral sobre o assunto de hoje:
http://www.jesusnet.org.br/tabernaculo/acampamento.htm
Artigo 171
Leia: Números 5
O capítulo começa com Deus mandando fazer uma limpeza geral, tirando do meio do povo todos aqueles considerados impuros: os que estavam com doenças contagiosas, os leprosos, aqueles que tinham tocado em alguma coisa morta. Todos deveriam ficar fora do acampamento dos israelitas (1-4). Mais tarde, relata o método para reconhecimento de uma adúltera (11-31).
Mas eu quero dar foco em dois versículos cheios de princípios para a nossa vida (6-7). Esses versículos dizem que, se você mexer com um filho de Deus, seja você quem for, estará mexendo com o próprio Deus! Prejudicar alguém é um pecado tão grave, que Deus, em pessoa, ficará contra o culpado. Para resover isso, é necessário a confissão dos pecados e a devolução do que foi tomado indevidamente, mais 20%. Resumindo: estelionatário 171 tá na mira do Senhor, e tem que acertar as contas com Ele!
Dia 042: Levítico 25-27
A terra precisa de descanso e os homens precisam de liberdade
Leia: Levítico 25
A Bíblia é realmente impressionante! Nela, conseguimos encontrar respostas para diversos questionamentos do cotidiano. Ela é o “manual” da nossa vida e, se for seguida à risca, produz paz e segurança (18).
Esse capítulo fala principalmente sobre dois assuntos: a necessidade de descanso da terra e o direito humano de liberdade.
O sétimo ano era considerado o sábado da terra (2-7). Depois de ter produzido bastante por seis anos, a terra deveria descansar. Esse descanso é necessário para que se mantenha a fecundidade do solo e se evite o desgaste total dos recursos minerais necessários à vida vegetal. Deus já sabia disso, muito antes dos engenheiros agrônomos. Essa medida, além de proteger a terra, servia também como um teste para a humanidade: os homens tinham que abrir mão da ganância e precisavam entregar seu sustento nas mãos de Deus, que prometeu não deixar faltar comida (19-22).
A cada 49 anos, haveria o chamado Ano da Libertação: israelitas que se venderam como escravos por conta de dívidas seriam considerados libertos pelos seus senhores. Além disso, as terras que tinham sido vendidas seriam restituídas ao primeiro dono (8-17). E nessa ordem de Deus, podemos enxergar Sua sabedoria:
- Nos contratos de compra e venda, o valor dos imóveis seria baseado em quantas colheitas a terra ainda produziria antes do próximo Ano da Libertação (15-16;27).
- Deus é o verdadeiro dono da terra, e nós somos estrangeiros aqui (23).
- Os escravos deveriam ser tratados com respeito (42-43).
As bênçãos... e as maldições
Leia: Levítico 26
Se você olhar com atenção, vai perceber que a parte que fala das consequencias dos pecados do povo de Israel é bem maior que aquela que fala sobre os benefícios da obediência. Em geral, somos muito inconsequentes: nossas decisões se baseiam mais no prazer a curto prazo. Por outro lado, sem uma definição clara dos problemas advindos de uma má decisão, estaríamos todos entregues à bagunça total. Essa busca visceral do ser humano pela satisfação pessoal egoísta, aliada à ausência de limites, nos levaria a um período de trevas, parecido com aqueles em que viveu Noé. Acredito que, por esta razão, Deus gasta muito mais palavras mostrando os malefícios da desobediência. É uma forma de desencorajar a maldade. A impunidade, como dizia Cícero, é o maior estímulo para os crimes.
A instituição do dízimo
Leia: Levítico 27
Nós já conversamos sobre o primeiro dizimista, Abraão, que deu a décima parte de tudo o que tinha ganho a Melquisedeque, homem de Deus. Agora, Deus dá uma lei acerca de tudo o que é produzido e criado na terra (30-33). Veja, os sacerdotes eram sustentados pelas ofertas e sacrifícios oferecidos a Deus. Este era o trabalho dos levitas. Enquanto todo o povo poderia produzir, comercializar e empreender, os levitas tinham como missão cuidar da Tenda Sagrada. Eu acredito que o dízimo, como conhecido no Velho Testamento, foi substituído pelas ofertas de amor. Dar 10% certinho nunca foi a intenção do Senhor a respeito do dízimo. O grande erro a respeito do dízimo é que as pessoas encaram como um “imposto”, como um pagamento. E isso não é verdade. A terra, os alimentos, o gado, e até as pessoas... tudo pertence a Deus. Quando ofertamos, reconhecemos que tudo é dEle, e para Ele deve ser usado. Deus é o dono... Ele apenas nos permite usufruir das coisas que são dEle... Você não está “pagando” pra Deus. Pelo contrário: foi Ele quem te deu tudo. As ofertas são apenas uma maneira de “devolver” a Deus, como forma de agradecimento, as bênçãos recebidas.
Leia: Levítico 25
A Bíblia é realmente impressionante! Nela, conseguimos encontrar respostas para diversos questionamentos do cotidiano. Ela é o “manual” da nossa vida e, se for seguida à risca, produz paz e segurança (18).
Esse capítulo fala principalmente sobre dois assuntos: a necessidade de descanso da terra e o direito humano de liberdade.
O sétimo ano era considerado o sábado da terra (2-7). Depois de ter produzido bastante por seis anos, a terra deveria descansar. Esse descanso é necessário para que se mantenha a fecundidade do solo e se evite o desgaste total dos recursos minerais necessários à vida vegetal. Deus já sabia disso, muito antes dos engenheiros agrônomos. Essa medida, além de proteger a terra, servia também como um teste para a humanidade: os homens tinham que abrir mão da ganância e precisavam entregar seu sustento nas mãos de Deus, que prometeu não deixar faltar comida (19-22).
A cada 49 anos, haveria o chamado Ano da Libertação: israelitas que se venderam como escravos por conta de dívidas seriam considerados libertos pelos seus senhores. Além disso, as terras que tinham sido vendidas seriam restituídas ao primeiro dono (8-17). E nessa ordem de Deus, podemos enxergar Sua sabedoria:
- Nos contratos de compra e venda, o valor dos imóveis seria baseado em quantas colheitas a terra ainda produziria antes do próximo Ano da Libertação (15-16;27).
- Deus é o verdadeiro dono da terra, e nós somos estrangeiros aqui (23).
- Os escravos deveriam ser tratados com respeito (42-43).
As bênçãos... e as maldições
Leia: Levítico 26
Se você olhar com atenção, vai perceber que a parte que fala das consequencias dos pecados do povo de Israel é bem maior que aquela que fala sobre os benefícios da obediência. Em geral, somos muito inconsequentes: nossas decisões se baseiam mais no prazer a curto prazo. Por outro lado, sem uma definição clara dos problemas advindos de uma má decisão, estaríamos todos entregues à bagunça total. Essa busca visceral do ser humano pela satisfação pessoal egoísta, aliada à ausência de limites, nos levaria a um período de trevas, parecido com aqueles em que viveu Noé. Acredito que, por esta razão, Deus gasta muito mais palavras mostrando os malefícios da desobediência. É uma forma de desencorajar a maldade. A impunidade, como dizia Cícero, é o maior estímulo para os crimes.
A instituição do dízimo
Leia: Levítico 27
Nós já conversamos sobre o primeiro dizimista, Abraão, que deu a décima parte de tudo o que tinha ganho a Melquisedeque, homem de Deus. Agora, Deus dá uma lei acerca de tudo o que é produzido e criado na terra (30-33). Veja, os sacerdotes eram sustentados pelas ofertas e sacrifícios oferecidos a Deus. Este era o trabalho dos levitas. Enquanto todo o povo poderia produzir, comercializar e empreender, os levitas tinham como missão cuidar da Tenda Sagrada. Eu acredito que o dízimo, como conhecido no Velho Testamento, foi substituído pelas ofertas de amor. Dar 10% certinho nunca foi a intenção do Senhor a respeito do dízimo. O grande erro a respeito do dízimo é que as pessoas encaram como um “imposto”, como um pagamento. E isso não é verdade. A terra, os alimentos, o gado, e até as pessoas... tudo pertence a Deus. Quando ofertamos, reconhecemos que tudo é dEle, e para Ele deve ser usado. Deus é o dono... Ele apenas nos permite usufruir das coisas que são dEle... Você não está “pagando” pra Deus. Pelo contrário: foi Ele quem te deu tudo. As ofertas são apenas uma maneira de “devolver” a Deus, como forma de agradecimento, as bênçãos recebidas.
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