(*** 15 de Maio de 2011 ***)
Cidadão de Jerusalém
Leia: Salmos 87Quando li esse capítulo pela primeira vez, tomei um baita susto: Babilônia como uma das nações obedientes a Deus? Como assim? Mas aí me deu conta de que esse Salmo é uma profecia (você sabe que eu me amarro nelas!). O grupo de Corá, autor dessa passagem, está falando da Nova Jerusalém, da Cidade Santa. Todos os povos da Terra, até mesmo os que moram distante, podem ser cidadãos dessa cidade. Até os que viveram em locais terríveis, e até mesmo aqueles que praticaram os atos pecaminosos de suas cidades de origem, podem ter seus nomes inscritos na lista de cidadãos da Cidade do Senhor. Aquele que crê e aceita Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida, torna-se cidadão do Céu. E eu creio que é sobre isso que o Salmo 87 está falando. Leia-o com atenção e reflita nessa mensagem.
Leia: Salmos 88
Uma das sacadas mais geniais do livro dos Salmos é que ele nos ensina como orar. Há momentos de louvor e adoração, há pedidos de socorro, mas há também questionamentos, súplicas, relatos de sofrimento e dor. Orar é isso. Orar é conversar com Deus. Deus não tem medo das suas perguntas - afinal, Ele tem todas as respostas. Deus quer saber o que você sente, ouvindo cada palavra da sua boca. Se você está sofrendo, ore como o Salmo ensina. Busque a Deus, pergunte, fale a verdade, diga como você se sente. Ele com certeza ouvirá. E, em breve, você estará O louvando novamente. Sofrimento faz parte da vida. Ninguém gosta, mas que ajuda a crescer, ah! isso faz...
Ascensão e Queda do Rei Davi
Leia: Salmos 89
Esse Salmo é incrível, pois conta de maneira poética uma parte da trajetória do Rei Davi. Primeiro, começa exaltando o poder e as qualidades de Deus (1-16). Depois, fala da escolha de Davi para ser rei de Israel e a promessa do Senhor de que Davi sempre teria descendentes no governo (17-37). Mas, por causa do pecado cometido com Bate-Seba, Davi viu a sua vida ruir, pois foi perseguido pelos próprios filhos e enfrentou muitas desgraças dentro de sua própria casa (38-45). O poeta roga pela ação libertadora de Deus, para que o reinado de Davi seja rapidamente restaurado, restaurando de novo a paz em Israel (46-51). E, como último detalhe, termina o poema louvando a Deus, mesmo sem saber se sua oração terá uma resposta favorável (52).
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